O Jaguar Do Panamá
A Jaguar do Panamá, descoberta em 1920, também foi inicialmente considerada um objeto decorativo, representando uma Jaguar em miniatura. Algum tempo depois, porém, foi levantada a hipótese de que poderia ser o desenho de uma máquina.
O dorso do animal, na verdade, é estranhamente achatado e anguloso, enquanto sua cauda parece particularmente vigorosa e tem, em sua extremidade, duas rodas com inscrições. As garras do jaguar são estranhamente retorcidas, alongadas em direção às extremidades e como se soldadas umas às outras na base. Todos esses elementos sugerem que esse “jaguar” poderia ser na verdade uma escavadeira, cujas pás, representadas pelas pernas e garras, poderiam, graças a uma corrente acionada pelas rodas dentadas da cauda, mover grandes quantidades de terra.
Segundo alguns especialistas, somente uma tecnologia desse tipo tem sido capaz de viabilizar a construção de certas cidades como Machu Picchu, a cidade perdida dos Andes peruanos. Os céticos argumentam, porém, que a simples força muscular também possibilitou a realização desse trabalho e que a construção dessa escavadeira pressupõe que se saiba derreter o ferro e fabricar peças de reposição. Nenhuma descoberta que permita concluir pela existência de tal conhecimento, esta teoria se revela até o momento inconsistente.
